quinta-feira, 28 de março de 2013

Beneficios da Aveia para a Mulher


Muitas são as qualidades da aveia, mas poucas pessoas conhecem os reais benefícios que este simples grão pode proporcionar quando adicionado na dieta diária de uma pessoa.
De acordo com o pesquisador de aveia Elmar Luiz Floss, além de ser um alimento nutritivo e funcional por natureza, é rico em proteínas de alto valor biológico e bom balanceamento de aminoácidos, ou seja, é altamente indicado na alimentação infantil, quando a criança precisa mais de proteína do que de energia.
A aveia também apresenta em sua composição flavonóides (avenantramidas), que atuam na prevenção do câncer. Além disso, possuem fibras solúveis, que são as responsáveis pela diminuição do colesterol ruim e pela prevenção de doenças do coração, e fibras insolúveis, que aceleram os movimentos peristálticos do intestino, fazendo com que o bolo fecal permaneça menos tempo no intestino, diminuindo a possibilidade de que suas toxinas gerem tumores.
Para o pesquisador, muitos aspectos relacionados à saúde humana mudam quando a pessoa passa a consumir aveia.
"Há muitos fatores envolvidos como: o bem estar, a regularidade do funcionamento do aparelho digestivo, o controle dos teores de açúcar no sangue, a diminuição dos riscos de alta pressão arterial e, a longo prazo, a prevenção de doenças como tumores no intestino e doenças do coração", afirma o professor.
Para o consumidor, a aveia é um dos poucos produtos que é integral por sua natureza. Os grãos de aveia que chegam à mesa do consumidor têm exatamente a mesma composição da variedade original, porque no processamento nada é tirado, perdido ou adicionado aos grãos, no caso de flocos de aveia.

Bom Dia!!!

quarta-feira, 27 de março de 2013

Dúvidas sobre o Câncer de Mama

O que é Câncer de mama?

O câncer de mama é o tipo de câncer mais frequente na mulher brasileira e consiste no desenvolvimento anormal das células da mama, que multiplicam-se repetidamente até formarem um tumor maligno. 

Diagnóstico de Câncer de mama

Toda mulher com 40 anos ou mais de idade deve procurar anualmente um ambulatório, centro ou posto de saúde para realizar o exame clínico das mamas. Além disso, toda mulher entre 50 e 69 anos deve fazer, pelo menos, uma mamografia a cada dois anos. O serviço de saúde deve ser procurado mesmo que não tenha sintomas!

O exame clínico das mamas é realizado por médico ou enfermeiro treinado para essa atividade. Nesse exame, poderão ser identificadas alterações nas mesmas. Se for necessário, será indicado um exame mais específico, como a mamografia. 



A mamografia é um exame muito simples que consiste em um raio-X da mama e permite descobrir o câncer de mama quando o tumor ainda é bem pequeno. 




Prevenção

O exame das mamas realizado pela própria mulher, apalpando os seios, ajuda no conhecimento do próprio corpo, entretanto, esse autoexame não substitui o exame clínico das mamas realizado por um profissional de saúde treinado. Caso a mulher observe alguma alteração, deve procurar imediatamente o serviço de saúde mais próximo de sua residência. Mesmo que não encontre nenhuma alteração no autoexame, as mamas devem ser examinadas uma vez por ano por um profissional de saúde.

Fatores de risco

Se uma pessoa da família - principalmente a mãe, irmã ou filha - teve câncer de mama antes dos 50 anos de idade, a mulher tem mais chances de ter um câncer de mama. Quem já teve câncer em uma das mamas ou câncer de ovário, em qualquer idade, também deve ficar atenta. As mulheres com maior risco de ter o câncer de mama devem ter cuidados especiais, fazendo, a partir dos 35 anos de idade, o exame clínico das mamas e a mamografia, uma vez por ano. 

Sintomas de Câncer de mama

O sintoma do câncer de mama mais fácil de ser percebido pela mulher é um caroço no seio, acompanhado ou não de dor. A pele da mama pode ficar parecida com uma casca de laranja. Também podem aparecer pequenos caroços embaixo do braço. Deve-se lembrar que nem todo caroço é um câncer de mama e, por isso, é importante consultar um profissional de saúde. 

Como Fazer o Autoexame das Mamas


Em frente ao espelho
Primeiro fique em pé em frente ao espelho e examine atentamente suas mamas. Observe as formas, a cor e a textura da pele. Levante os braços devagar, olhando atentamente a imagem no espelho.
Agora coloque a mão na cintura e examine novamente suas mamas.

No chuveiro
Levante seu braço esquerdo e coloque-o sobre a cabeça. Com a mão direita esticada, examine a mama esquerda. Use as polpas de seus dedos, e não as pontas ou as unhas. Não faça o movimento de "pegar alguma coisa", mas, sim, de "sentir" a mama. Repita o movimento na outra mama.

Porque Fazer o Autoexam das Mamas

O autoexame das mamas leva apenas alguns minutos e você só precisa fazer uma vez por mês.
No entanto, o Instituto Nacional do Câncer no Brasil recomenda que esse exame não substitua o exame clínico de mama, que deve ser feito anualmente por um médico.

Não tenha medo
Muitas mulheres têm "medo" de fazer o autoexame, mas ele é a melhor e mais fácil maneira de se diagnosticar os tumores de mama nas fases iniciais.

Quando fazer
Se você tem menstruações , faça o exame uma semana após acabar o fluxo. Se você não tem, marque um dia do mês, por exemplo, dia primeiro, faça o exame sempre nesse dia.

Eu não encontro nada!!!
A finalidade do exame não é "encontrar" alguma coisa, mas acostumá-la a examinar a sua mama. Quanto mais você fizer, mais conhecerá sua mama. Isso permitirá que você encontre uma "mudança" e possa avisar o seu médico.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Candidíase: Saiba como se previnir

Como aparece

A infecção é causada por um fungo (na maioria das vezes, a Candida albicans) e deixa a área afetada inflamada. Apesar de geralmente atingir a região genital feminina, não é transmitida exclusivamente por relações sexuais, mas por qualquer tipo de contato. "Ela nem é considerada uma DST. O fungo é oportunista e o desenvolvimento depende das condições de defesa do hospedeiro. Ele pode inclusive habitar o trato digestivo, principalmente o intestino, e contaminar a área genital, que tem calor e umidade e é o ambiente ideal para que o fungo se prolifere quando a imunidade está baixa", afirma o ginecologista Edílson Ogeda, do Hospital Samaritano de São Paulo. A boca também é um dos locais onde a doença se manifesta. "É o sapinho que surge nos bebês".

Além da coceira, ardor e secreção

O sintoma mais comum da doença é a coceira, mas é importante ficar atenta também para o ardor vulvovaginal e o inchaço da região. "Há ainda um corrimento esbranquiçado, grumoso e inodoro, com aspecto de leite talhado", diz o ginecologista especializado em reprodução humana Marcello Valle, da Clínica Origen, no Rio de Janeiro. Outra consequência bem chatinha é a dor durante as relações sexuais e ao urinar. Para passar bem longe da candidíase, a principal dica dos ginecologistas é usar somente roupas íntimas de algodão. Isso porque outros tecidos podem manter a região vaginal úmida e quente, facilitando o desenvolvimento dos fungos. Por isso, também é recomendado dormir sem calcinha, não usar absorvente íntimo diário e evitar roupas muito justas. Durante o banho, lave a região apenas com sabonete de pH neutro. "É importante ainda identificar fatores predisponentes, como pílulas com grande concentração de estrogênio e diabetes descompensado", completa Valle.

Diagnóstico correto

A boa notícia é que, na grande maioria das vezes, a candidíase não traz consequências mais sérias. Mas, além do incômodo e do fato de ela poder facilitar infecções por outros agentes, é importante procurar seu médico o mais rápido possível por outro motivo. Apesar de assintomática na maioria dos casos, outra doença, chamada clamídia, também pode ter sintomas como coceira e corrimento. Uma das DSTs mais comuns, a clamídia é causada por uma bactéria e pode até levar à infertilidade se não tratada.

Tratamento sem mistérios

Se a candidíase é incômoda, eliminá-la não tem nada de complicado. Ainda bem! "O tratamento é bem tranquilo e fácil de ser realizado". "Na maioria dos casos, usa-se um creme vaginal e um comprimido via oral para o casal, quando se tem vida sexual ativa." Afinal, se você foi contaminada, provavelmente seu parceiro também foi.

Corrimento ou secreção natural? Entenda a diferença!

Conheça as principais diferenças existentes entre corrimento e secreção natural que aparece na calcinha e aprenda a realizar a higiene íntima corretamente

Publicado em 29/11/2011
Reportagem: Marina Lucchesi - Edição: MdeMulher
Conteúdo ANAMARIA

Não use duchas vaginais. Lave bem a vagina, mas apenas na área externa!
É normal não estar o tempo todo com a calcinha seca. Mas fique atenta. Segundo a ginecologista Lorena Magalhães, mudanças na cor ou no cheiro da secreção vaginal ou dores podem ser sinal de problema de saúde. E, nesses casos, é preciso procurar o médico imediatamente.


A secreção natural

 

· É doença? Não, toda mulher tem secreções normais que deixam a vagina naturalmente úmida.

· Precisa de tratamento? Não.

· Existe uma época que pode ser mais intensa? Sim. No meio do ciclo menstrual, um pouco antes e logo após a menstruação.

· Coça? Não.

· Arde? Não.

· Dói durante o sexo? Não.

· O cheiro é muito forte? Não. Toda secreção tem um cheiro natural, que varia de mulher para mulher, mas não chega a incomodar.

· Qual é a aparência? Branca ou transparente, fluida ou similar à clara de ovo crua.

O corrimento

 

· É doença? Não. Mas é um indicador de doenças que podem ser sexualmente transmissíveis (ou não), como a candidíase.

· Precisa de tratamento? Sim, com medicamentos. O homem com quem você se relaciona precisa ser medicado também.

· Existe uma época que pode ser mais intensa? O seu organismo manifesta os sintomas de alguma doença com o corrimento.

· Coça? Sim.

· Arde? Sim.

· Dói durante o sexo? Sim.

· O cheiro é muito forte? Sim, e chega a incomodar.

· Qual é a aparência? Branca, amarela ou esverdeada.

A higiene íntima correta

 

Como fazer a higienização?
Use um sabonete neutro, lave bem entre os grandes e os pequenos lábios da vagina e depois enxágue.

É necessário usar algum sabonete específico?
Pode ser uma alternativa. Nem toda mulher se adapta aos produtos feitos para higiene íntima, mas hoje, no mercado, há diversas opções. Use-o apenas externamente - nada de tentar lavar o canal vaginal, porque isso levará as bactérias para dentro.

Devo usar absorventes diários?
Não. O absorvente diário serve apenas para abafar ainda mais uma área que já é bem propícia ao acúmulo de bactérias.

Há algum cuidado especial para o período menstrual?
Não, mas é natural que as mulheres sintam necessidade de se lavar com mais frequência, ou sempre que trocam o absorvente.

No verão aumentam as chances de ter candidíase

Problemas de saúde podem surgir devido aos hábitos da estação

Sol, calor, praia, piscina, biquíni. Esse pode ser o cenário dos sonhos de todas as mulheres, mas o que parece perfeito também pode se tornar um perigo para a saúde íntima. Isso porque alguns hábitos durante a estação mais quente do ano podem favorecer o surgimento de doenças como a candidíase.
O problema acontece por um fungo que acaba infeccionando a região vaginal e deixando a área inflamada, causando uma espécie de corrimento com líquido esbranquiçado. “Esse fungo habita naturalmente a vagina, mas pode se tornar patogênico dependendo das condições a que for exposto. No verão as mulheres usam biquínis e geralmente ficam com ele molhado por muito tempo. Esse ambiente úmido é o ideal para a proliferação de fungos e bactérias”, alerta o ginecologista Domingos Mantelli Borges Filho.
Para evitar o problema é preciso evitar as roupas molhadas. Opte por levar um biquíni extra para usar depois do banho de mar ou de piscina. Outro cuidado necessário para evitar o aparecimento da candidíase é usar calcinhas de algodão, deixando de lado os tecidos sintéticos.

Mais cuidados


Estar em constante contato com a água salgada ou com cloro ainda pode alterar o PH da região genital. Por isso é preciso ter muita atenção durante o verão! O especialista indica que, ao sair da água, as mulheres tomem banho e usem produtos adequados para equilibrar o PH. “É importante que não se use o sabonete convencional. Ideais são os de PH neutro ou até mesmo os dedicados à higiene íntima”.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Adquirindo um pouquinho de conhecimento

Em tão pouco tempo aprendi muita coisa sobre algumas doenças que eu achava que eram terríveis, que eu jamais iria ter, ou que morreria se tivesse.

Mas na verdade muitas dessas doenças, se detectadas cedo e tratadas não são fatais e sim serve para nos deixar mais fortes para enfrentar tantas provações que passamos durante a vida.

E nunca devemos esquecer que temos ao nosso lado, um Deus que todas as coisas criou e que nos guarda e nos ama incondicionalmente.

E que independente de qualquer religião, raça, ou cultura somos todos frutos da Sua perfeita criação.

Chá de Graviola um grande aliado contra o Câncer de colo do ùtero

A graviola (Annona muricata) é uma grande aliada no combate a diversos tipos de câncer.


Há pesquisas nos EUA indicando que vários dos ingredientes ativos da graviola matam células malignas de 12 diferentes tipos de câncer, incluindo mama, ovário, cólon, próstata, fígado, pulmão, pâncreas e linfomas.
Usando o extrato da graviola é possível combater o câncer com uma terapia completamente natural, que não cause efeitos secundários severos, como náuseas e perda de cabelo, pois a graviola, por ter ação seletiva, destrói apenas as células doentes, protegendo as células saudáveis, ao contrário da quimioterapia, que sai matando todas as células indistintamente.

Algumas partes da árvore, como casca, raiz e fruto, são usadas há centenas de anos pela população indígena do Sul da América para o tratamento de doenças cardíacas, asma, problemas no fígado e artrite.
OBSERVAÇÕES
  • O tratamento com a graviola no combate ao câncer pode ser combinado com vitaminas A, E, C (naturais, e não sintéticas) e selênio.
  • Antes de comprar o extrato da graviola verifique a dosagem (não pode ser menos de 600 mg) e a procedência, pois há muitos laboratórios que não usam a erva pura. Portanto, pesquise bem antes de comprar.

Curiosidades sobre Câncer de Colo de Ùtero.

 Curiosidades sobre Câncer de Colo de Ùtero.

O câncer do colo do útero, também chamado de cervical, demora muitos anos para se desenvolver. As alterações das células que podem desencadear o câncer são descobertas facilmente no exame preventivo (conhecido também como Papanicolaou), por isso é importante a sua realização periódica. A principal alteração que pode levar a esse tipo de câncer é a infecção pelo papilomavírus humano, o HPV, com alguns subtipos de alto risco e relacionados a tumores malignos.

É o segundo tumor mais frequente na população feminina, atrás apenas do câncer de mama, e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Por ano, faz 4.800 vítimas fatais e apresenta 18.430 novos casos. Prova de que o país avançou na sua capacidade de realizar diagnóstico precoce é que na década de 1990, 70% dos casos diagnosticados eram da doença invasiva. Ou seja: o estágio mais agressivo da doença. Atualmente 44% dos casos são de lesão precursora do câncer, chamada in situ. Esse tipo de lesão é localizada. Mulheres diagnosticadas precocemente, se tratadas adequadamente, têm praticamente 100% de chance de cura. 

Algumas informações Sobre HPV:

O que é HPV? 
 É a sigla em inglês para papiloma vírus humano. Os HPV são vírus da família Papilomaviridae (Fig. 1), capazes de provocar lesões de pele ou mucosa. Na maior parte dos casos, as lesões têm crescimento limitado e habitualmente regridem espontaneamente.


Qual a relação entre os HPV e o câncer do colo do útero? 

Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV. Eles são classificados em de baixo risco de câncer e de alto risco de câncer. Somente os de alto risco estão relacionados a tumores malignos.
 

Quais são eles? 

Os vírus de alto risco, com maior probabilidade de provocar lesões persistentes e estar associados a lesões pré-cancerosas são os tipos 16, 18, 31, 33, 45, 58 e outros. Já os HPV de tipo 6 e 11, encontrados na maioria das verrugas genitais (ou condilomas genitais) e papilomas laríngeos, parecem não oferecer nenhum risco de progressão para malignidade, apesar de serem encontrados em pequena proporção em tumores malignos.


Os HPV são facilmente contraídos? 
Estudos no mundo comprovam que 50% a 80% das mulheres sexualmente ativas serão infectadas por um ou mais tipos de HPV (Figura 2) em algum momento de suas vidas. Porém, a maioria das infecções é transitória, sendo combatida espontaneamente pelo sistema imune, principalmente entre as mulheres mais jovens. Qualquer pessoa infectada com HPV desenvolve anticorpos (que poderão ser detectados no organismo), mas nem sempre estes são suficientemente competentes para eliminar os vírus.

Como os papilomavírus são transmitidos? 
A transmissão é por contato direto com a pele infectada. Os HPV genitais são transmitidos por meio das relações sexuais, podendo causar lesões na vagina, colo do útero, pênis e ânus. Também existem estudos que demonstram a presença rara dos vírus na pele, na laringe (cordas vocais) e no esôfago. Já as infecções subclínicas são encontradas no colo do útero. O desenvolvimento de qualquer tipo de lesão clínica ou subclínica em outras regiões do corpo é bastante raro.